Protestos pelo país - Dia do Professor
RS: manifestantes depredam prédio de prefeito e PM
reage com gás
Cerca de
uma centena de manifestantes que organizaram um protesto em apoio aos
professores foram dispersados pela polícia com bombas de gás lacrimogêneo, na
noite desta terça-feira(15), em Porto Alegre (RS), após depredarem a fachada do
prédio onde vive o prefeito da cidade, José Fortunati, e de atirarem um rojão
contra os policiais que protegiam o Palácio Piratini, sede do governo gaúcho.
O
protesto, marcado para as 18h, começou quase uma hora depois. Os manifestantes
gritavam palavras de ordem contra o governador Tarso Genro: "Tarso,
explorador, não paga o piso e ainda bate em professor", diziam em
referência a um confronto com professores no mês passado, quando tentavam
entrar no Piratini. Eles reclamavam ainda da criminalização de movimentos
sociais, depois que uma operação da fez buscas em locais ligados a movimentos
sociais.
Por volta
das 19h, eles começaram a marchar pelas ruas do centro da cidade, passando pelo
terminal de ônibus do camelódromo, e seguiram em direção ao Piratini. No
caminho, sentaram na rua e leram um manifesto com suas demandas.
Quando
passavam em frente ao prédio onde vive o prefeito arrancaram tapumes que
protegem a fachada do prédio e quebraram vidros, enquanto moradores gritavam
indignados da janela. A poucos metro dali, a tropa de choque da polícia militar
esperava os manifestantes em frente ao palácio.
Pelo
Twitter, o prefeito da capital lamentou o episódio e disse que os manifestantes
estavam "semeando o terror" entre os vizinhos.
Os
manifestantes pararam em frente à polícia, e quando decidiram continuar a
caminhada, um rojão foi lançado em meio aos policiais, o que fez com que fossem
lançadas diversas bombas de gás lacrimogêneo.
A ação da
polícia fez com que os manifestantes recuassem pelas ruas do centro, seguidos
pela tropa de choque. O protesto voltou a se reunir no largo Zumbi dos
Palmares, mas logo decidiu dispersar.
Pelo menos 56 são detidos em manifestação pela Educação em São Paulo
A
Polícia Militar deteve pelo menos 75 pessoas na manifestação que percorria
a Marginal Pinheiros, na capital paulista, e que acabou em confronto na noite
desta terça-feira. Os manifestantes pediam melhorias na educação pública do
Estado.
A maioria das pessoas foi detida no confronto que ocorreu nas proximidades da ponte Euzébio Matoso, na Marginal Pinheiros. O grupo seguia com destino ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, ocupando parte das vias destinadas aos carros. No entanto, alguns participantes mascarados tentaram bloquear totalmente a via no sentido Interlagos. A polícia entrou em confronto com os mascarados e passou a disparar gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral.
A maioria das pessoas foi detida no confronto que ocorreu nas proximidades da ponte Euzébio Matoso, na Marginal Pinheiros. O grupo seguia com destino ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, ocupando parte das vias destinadas aos carros. No entanto, alguns participantes mascarados tentaram bloquear totalmente a via no sentido Interlagos. A polícia entrou em confronto com os mascarados e passou a disparar gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral.
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